terça-feira, 7 de dezembro de 2010

SEM GRAÇA
Dentre as coisas mais sem graça da festa de premiação do Brasileirão, ontem à noite no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, foi o bom humor do Muricy Ramalho.

NADA A VER
Logo depois da festa, desabou parte do teto de uma das salas do Teatro Municipal recentemente reformado. Não, ninguém se feriu... Com todo mundo esperava. No bom sentido, é claro. Outra coisa, a empresa que reformou o teatro não é a mesma que reformou o Palácio do Planalto. Isso de Lula andar de lá pra cá; daqui pra lá, não tem nada ver. O teto do Municipal desabou. Como a garagem do Palácio inundou e o elevador do Palácio trancou. Simples assim. E tudo na devida ocasião.

O AUSENTE
O futebol tem razões que o próprio futebol desconhece. Como é que Vanderlei Luxemburgo não estava lá naquele camarote de coroas e cartolas? Só porque não ganha nada dentro de campo há mais de cinco anos, não quer dizer que, de vez em quando, não chove mais na sua horta.

OUTRA FESTA
A ausência menos notada na festa da CBF no Municipal foi a de Arthur Nuzman. Nem ele mesmo sabe direito porque não estava lá. Bom, na verdade, a festa era da CBF e não do COI.